Retornar para a Página Inicial
Retornar para a Página Inicial
Retornar para a Página Inicial
EXAMES

Proteina C Reativa


Código: PCRUS

Material: soro

Sinônimo:

Volume: 1.0 mL

Método: Imunoturbidimetria

Volume Lab.: 1.0 mL

Rotina: Diária

Resultado: 24h

Temperatura: Refrigerado

Coleta: Coletar sangue total, deixar retrair o coágulo, separar o soro e enviar sob refrigeração.

Código SUS: 0202030202

Código CBHPM: 4.03.08.38-3

Interpretação:
Uso: marcador de fase aguda de processos infecciosos ou inflamatórios; seguimento terapêutico das doenças reumáticas em geral. fator de risco isolado de risco coronariano. A concentração plasmática aumenta em doenças do colágeno, neoplasias, pós-operatório, infarto do miocárdio e em doenças infecciosas agudas (pielonefrite aguda) e crônicas. Na febre reumática, o seu reaparecimento pode sugerir regularização do processo; nas vasculites sistêmicas, pode servir de parâmetro para acompanhamento do tratamento.
Estudos prospectivos tem demonstrado que a proteína C reativa (PCR) pode ser usada para predizer o futuro evento cardiovascular. Métodos com alta sensibilidade são usados para este propósito. Concentrações aumentadas de PCR precedem em anos, antecipando o primeiro evento coronariano ou cerebral em indivíduos de alto risco. A PCR é usualmente dosada nos laboratórios clínicos por imunonefelometria ou imunoturbidimetria ,métodos reprodutíveis, capazes de medir a PCR com limites de detecção baixos . Muito embora este limite de detecção seja adequado para a tradicional utilização clínica da PCR monitorando uma infecção, torna-se inútil para predizer risco coronariano e doença cerebrovascular, em população aparentemente normal. A grande maioria dos estudos originais que examinaram a utilidade clínica para predizer o futuro enfarto do miocárdio tem usado o PCR ultra-sensível. Este ensaio é capaz de medir concentrações de PCR até 0,05 mg/dL. Estudos demonstraram que mulheres aparentemente normais com concentrações de PCR >0,21 mg/dL tem 3 vezes maior probabilidade de enfarto do miocárdio e 2 vezes risco de doença arterial periférica, quando comparadas com outro grupo com concentrações de PCR

Referência:
Risco Doença Cardiovascular
Risco baixo: < 0,100 mg/dL
Risco médio: 0,100 a 0,300 mg/dL
Risco alto : > 0,300 mg/dL
(Recomendação CDC/AHA 2003)
Myers G, Kimberly M. C reactive protein. Progress toward standardizing measurement for cardiovascula DiseaseRisk (Clinical Lab. News, october 2004)
Prova inflamatoria
Normal : < 0,500 mg/dL
RN – Cordão Umbilical : < 0,060 mg/dL
Do 4° dia a 1 mês de vida : < 0,160 mg/dL
Limite de detecção da técnica: 0,003 mg/dL
Como marcador de risco coronariano,a proteína C reativa ultra sensível deve ser medida em indivíduo metabolicamente estável,sem sinais óbvios de inflamação ou infecção,preferencialmente utilizando-se o valor médio de duas medidas com intervalo de duas semanas. Os valores acima de 1 mg/dL não tem valor diagnóstico no risco coronariano e não devem ser utilizados com esta finalidade.
Bibliografia: Segundo AHA/CDC Scientific Statement Markers of inflammation and Cardiovascular Diseases. Circulation 2003;107;499-511.
Obs.: Para conversão do valor obtido para Unidades Internacionais (mg/L), multiplicar esse resultado pelo fator 10.

Facebooktwittergoogle_plusredditpinterestlinkedinmail
(49) 3647 0066
(49) 99999 8811
atendimento@analisalaboratorios.com.br

Onde estamos:

Avenida Brasil, 1266
Cep: 89887-000
Palmitos - SC

Atendimento:

Segunda a sexta:
07h às 11:30h - 13:30h às 17:30h
Sábado:
08h às 12h