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CÂNCER DE MAMA

O câncer de mama acontece devido a alterações genéticas nas células da glândula mamária. Tais células tornam-se defeituosas e se proliferam de maneira desordenada, levando assim à formação de nódulo na mama, na axila ou em outras partes do corpo (metástases à distância).

Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA) no ano de 2014, o câncer de mama foi o tipo mais freqüente de câncer em mulheres no Brasil e no mundo e o responsável pelo maior número de mortes por câncer em mulheres no mesmo ano.

Os sintomas do câncer de mama são variados e podem incluir nódulo palpável endurecido no seio, nódulo palpável na axila, alterações na pele da mama, e saída de secreção pelo mamilo.

Os principais métodos de rastreio do câncer de mama são o auto-exame das mamas e o exame de mamografia, a ser realizado anualmente em todas as mulheres acima dos 40 anos de idade. Em mulheres com histórico na família, a mamografia deve ser realizada anualmente a partir dos 35 anos de idade. Para essas mulheres já existe a pesquisa de mutações nos genes BRCA1 e BRCA2, que é realizado através de amostra sanguínea e está disponível no Laboratório Analisa.  Mutações nestes genes são responsáveis por 20 a 25% dos casos de câncer de mama hereditário e entre 5 a 10% de todos os casos da doença. Essas mutações também são responsáveis por 15% dos casos de câncer de ovário. A presença dessas mutações apenas nos diz que a paciente possui uma probabilidade maior de desenvolver o câncer de mama, mas não diz se a paciente está com câncer de mama. O diagnóstico definitivo do câncer de mama depende de um conjunto de informações baseadas no exame clínico,  estudo radiológico (mamografia e ultrassonografia) e exames anatomopatológicos da lesão.

O tratamento do câncer de mama envolve quimioterapia, hormonioterapia, radioterapia, retirada conservadora do tumor ou retirada de toda a mama. Quando a doença é diagnosticada no início, o tratamento tem maior potencial de cura.

A prevenção primária desse tipo de câncer ainda não é totalmente possível devido à grande quantidade de fatores genéticos envolvidos, porém, existem atitudes que ajudam a diminuir o risco do câncer de mama, tais como a prevenção da obesidade, a prática de exercícios físicos, dieta equilibrada e a promoção do aleitamento materno, além do auto-exame das mamas periodicamente.

Conscientize-se e previna-se!

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